segunda-feira, 25 de maio de 2015

PROJETO BEM-ME-QUER É MUNICIPALIZADO

Mais benefícios na infraestrutura e no atendimento aos assistidos.

No dia 01 de janeiro de 2015, o Projeto Bem Me Quer foi municipalizado. Dentre os benefícios proporcionados pela municipalização, destaque para a articulação com a rede municipal de serviços, melhorias nos recursos materiais, de escritório e limpeza e a mesa de lanches variados com alimentos para os assistidos durante o dia todo.
O Projeto é responsável por atender jovens e adolescentes com idade entre 12 e 18 anos ou excepcionalmente até 21 anos, que se encontram em liberdade assistida (LA) ou prestação de serviço (PSC). Os atendimentos ocorrem com horários agendados semanalmente. As famílias também recebem assistência, além disso, são realizadas reuniões grupais com os assistidos e seus pais ou responsáveis. Os assuntos tratados são variados. A instituição também oferece Cursos Profissionalizantes aos jovens durante o decorrer do ano.
“O acompanhamento ao adolescente tem por finalidade a ressocialização, promovendo um acesso e usufruto de direitos para uma melhor qualidade de vida, no fortalecimento da cultura, diálogo, no combate a todas as formas de violência, de preconceito, de discriminação e de estigmação nas relações familiares. Esse acompanhamento e as orientações que os assistidos recebem, também têm o objetivo de prevenir a reincidência do adolescente e do jovem na prática do ato infracional”, comentou Luciana Pillan Gaffo, coordenadora do Projeto Bem-Me-Quer.
Os atendimentos ocorrem de segunda à sexta, das 7h 30 às 17h, podendo ultrapassar esse horário, e também, se necessário, a instituição poderá ser aberta aos sábados.
O Projeto Bem-Me-Quer trabalha com o intuito de auxiliar, orientar e acompanhar as famílias, por isso conta com uma equipe formada por profissionais especializados neste tipo de atendimento: Luciana Pillan Gaffo, Coordenadora do Projeto que é graduada em Ciências Físicas e Biológicas, pós-graduada em Psicopedagogia; Daniela Cristina Brizolla Soares da Silva, graduada em Serviço Social e especialista em Gestão de Políticas Sociais com função de Orientadora Social; Helenita Verniano Peres Ferreira, graduada em Enfermagem com função de Orientadora Social e Drielly Tamires Cabral Gonçalves, estagiaria de Psicologia.
“Quanto às famílias trabalhamos, as necessidades e potencialidades que elas têm, possibilitando o enfrentamento das situações de vulnerabilidade e risco social, contribuindo, para uma proteção de forma integral”, completa Luciana.

Os atendidos são encaminhados ao Projeto, através do Poder Judiciário e da Fundação CASA.

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